Relação entre IA e cibersegurança

SoftwareOne blog editorial team
Equipe de Redação
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IA e cibersegurança têm caminhado lado a lado. A criação de sistemas de proteção é uma das grandes aplicações dessa tecnologia. Ela tem se mostrado uma aliada valiosa nesse sentido para pessoas comuns, empresas e até mesmo governos.

Mas é importante lembrar que existem dois lados nessa moeda. Isso porque, ao mesmo tempo em que a Inteligência Artificial consegue identificar riscos e ampliar a segurança, ela tem sido utilizada para o aprimoramento de ataques cibernéticos.

Portanto, a relação entre IA e cibersegurança tem diferentes facetas, e neste artigo você vai entender melhor como tudo funciona. Quem explica é Mário Gama, diretor de cibersegurança da SoftwareOne. Continue lendo!

Como IA e cibersegurança se relacionam?

Se você tem acompanhado as últimas notícias, provavelmente já sabe que as pesquisas relacionadas à Inteligência Artificial estão avançando rápido. Uma das áreas que vem ganhando com esses avanços é a segurança. No entanto, como dito na introdução, precisamos olhar para os dois lados, como Mário também ressalta:

Pensando em cibersegurança, surgiram nesse um ano e meio, mais ou menos, duas frentes muito fortes. Uma é a cibersegurança como propósito. A outra é o uso da IA para ciberataque. Então, seria usar as tecnologias de IA para proteger e atacar.

 

Conforme o meio digital ganhou proporções maiores, a necessidade de aumentar a proteção nesse espaço também ficou em evidência. É por isso que Mário afirma que a cibersegurança se tornou um tema bastante debatido.

Analisando em nível de empresas, a gente consegue notar um investimento maior em cibersegurança nos ambientes de arquivos, de proteção e de dados, pessoais e corporativos”, conta o especialista.
Porém, não podemos esquecer que esse tema vai além do mundo corporativo, já que os riscos alcançam a todos. Afinal, usuários comuns, as empresas e até mesmo os governos estão suscetíveis aos ciberataques.

Com os avanços na área da Inteligência Artificial, foi possível associar IA e cibersegurança para dar maior amplitude às medidas protetivas. Assim, essa tecnologia contribui para aumentar a cibersegurança nas empresas.

Mas Mário lembra que também existem as medidas de proteção em âmbito pessoal, para que usuários comuns saibam se proteger. Ele frisa, ainda, as questões de segurança nacional, de vazamento de dados de cidadãos e de governos, além dos países que usam informações como ferramentas para ataque e defesa contra outras nações.

Perceba que a relação entre IA e cibersegurança é um tema de muita amplitude e que impacta a sociedade como um todo. Também podemos dizer que há quatro grandes pilares que sustentam a relação entre a Inteligência Artificial e o sistema de proteção no ambiente cibernético. São eles:

 

  • identificação de riscos;
  • criação de sistemas de segurança e monitoramento;
  • resposta aos ataques;
  • desenvolvimento de ataques cibernéticos.

Identificação de riscos

Como você viu, a Inteligência Artificial é capaz de identificar padrões. Como ela consegue registrar o modo como tudo acontece, aquilo que foge a essa rotina no que diz respeito à questão de cibersegurança é apontado como um risco.

 

Existem as ferramentas que identificam padrões suspeitos, aquelas que analisam as empresas e as pessoas para identificar riscos de mercado, conferindo se existem dados vazados”, Mário explica.
Mas não é só isso. Nessa relação entre IA e cibersegurança, a tecnologia ainda possibilita a identificação de vulnerabilidades. Assim, a ferramenta pode mostrar quais são as possíveis falhas ou aberturas no sistema, aquilo que favorece a ocorrência de ciberataques e que precisa ser modificado ou fortalecido.

 

 

Criação de sistemas de segurança e monitoramento

Com as soluções de Inteligência Artificial, podemos criar o sistema de segurança em si. Nesse caso, a tecnologia fará aquilo que foi citado, de monitorar programas, ferramentas e canais para identificar um risco, uma ameaça ou um possível ataque.

 

Resposta aos ataques

O próprio sistema de Inteligência Artificial pode ficar responsável por dar uma resposta em caso de incidentes, conforme explica o especialista: “tem a automatização de respostas, que identifica invasões e atividades suspeitas em uma máquina, por exemplo, e bloqueia aquela ação e a fonte dela”.

Dessa forma, o tempo de resposta é menor, o que reduz as chances de o ciberataque ser bem-sucedido. Também evitamos a necessidade de um ser humano realizar alguma ação para responder a essa ameaça, o que poderia ser tarde demais ou ineficiente.

 

Desenvolvimento de ataques cibernéticos

Do outro lado da moeda, temos a relação entre IA e cibersegurança acerca do desenvolvimento de ataques cibernéticos. “A tendência é de crescimento dos ataques utilizando o potencial da IA. Cada vez mais a gente vê ataques direcionados e melhor elaborados”, aponta Mário.

Isso porque, utilizando os recursos da Inteligência Artificial, é possível desenvolver novos programas maliciosos e muito mais avançados. A tecnologia também oferece para os cibercriminosos recursos para a criação de e-mails mais eficientes, ou seja, que acabam sendo clicados pelo usuário.

Mário também cita o deepfake, mais uma ferramenta utilizada para o desenvolvimento de ataques cibernéticos. Mas vale ressaltar que estamos falando de ferramentas e tecnologias que não têm consciência. Por isso, podem ser utilizadas para fins tanto pacíficos quanto inescrupulosos. Tudo depende de quem as manipulam.

Por que os ataques ficaram mais eficientes após a IA?

O avanço das tecnologias digitais abriu diferentes caminhos para a criação de novas modalidades de crime. Antigamente, se uma pessoa não roubasse sua carteira, ela não tinha acesso às suas informações e aos seus dados pessoais. Hoje, qualquer pessoa que entenda de programação pode invadir sistemas, máquinas, e roubar esses dados com facilidade.

Assim, a tecnologia como um todo veio facilitar o dia a dia das pessoas, mas, ao mesmo tempo, ampliou a exposição delas. Agora, vivemos uma era diferente, em que a Inteligência Artificial potencializou essa exposição. Isso ocorre em função das muitas características dessa nova tecnologia, inclusive o fato de ela conseguir analisar grandes volumes de dados a partir de diferentes fontes com muita agilidade.

Além disso, a IA tem um grande potencial de aprendizado e de aprimoramento, principalmente quando associada ao machine learning. Ou seja, ela é capaz de evoluir por conta própria. Com isso, torna-se cada vez mais eficiente para a finalidade a que foi destinada.

Da mesma maneira como podemos ter um sistema de segurança cada vez mais eficiente porque a Inteligência Artificial aprende a criar barreiras, ocorre o contrário. Ela consegue encontrar caminhos para driblar essas barreiras de proteção, fazendo com que os ciberataques sejam cada vez mais ostensivos.

Porém, não é só isso, uma vez que a Inteligência Artificial é muito versátil e pode ser utilizada de diferentes formas.

 

A versatilidade da IA como vantagem para o ciberataque

Vamos tomar como exemplo o envio de e-mails com tentativa de phishing. Segundo o especialista em cibersegurança da SoftwareOne, as ferramentas de Inteligência Artificial podem enviar milhões de e-mails falsos de forma simultânea.

Considere que uma maior quantidade deles aumenta a probabilidade de abertura dessas mensagens, o que favorece a concretização do ataque. Ao mesmo tempo, com o auxílio da IA, é possível criar e-mails cada vez mais convincentes e realistas. Isso também favorece a abertura da mensagem e a realização da ação que ela propõe, como a abertura de um arquivo ou a transferência de determinado valor.

Um caso como esse aconteceu e gerou um prejuízo de milhões para uma empresa. A história foi a seguinte: por meio do deepfake, a Inteligência Artificial foi utilizada para criar uma reunião falsa com o diretor financeiro de uma multinacional. Os golpistas simularam uma videochamada utilizando imagens e vozes de pessoas que faziam parte da equipe da companhia.

Durante a reunião, o diretor foi instruído a fazer transferências para algumas contas. Convencido de que se tratava de um pedido autêntico, o profissional realizou essas transferências. Com isso, a empresa sofreu um prejuízo de 26 milhões de dólares.

Logo, é muito importante que as empresas não só compreendam a relação entre IA e cibersegurança, como elaborem estratégias para se proteger. A seguir Mário, traz algumas recomendações sobre o que pode ser feito nesse sentido.

Como a empresa pode se proteger?

Segundo o especialista, “o primeiro ponto do qual as empresas devem estar cientes é sair um pouco da caixa da própria IA e do que é o ambiente corporativo, pois nem todos os ataques vão usar uma tecnologia assim. Às vezes é algo mais simples, como um e-mail de alguém se identificando como da empresa e solicitando que acesse determinado documento, por exemplo”.

Ou seja, nem sempre o ciberataque é algo muito elaborado e complexo. Às vezes, ele acontece em situações simples e corriqueiras. Isso também vai além do recebimento de e-mails. “A comunicação também pode vir por outros canais, como por SMS e pelas redes sociais e telefone. Por isso, não se pode ficar preso apenas à Inteligência Artificial”, alerta Mário.

O especialista faz três recomendações principais para ampliar a proteção da empresa. “É preciso ver as ferramentas que você precisa proteger com relação a ataques de IA. Ver as politicas que precisa ter e começar a divulgar o comportamento esperado do usuário”.

 

Identificando as ferramentas

Nesse caso, é recomendado que as empresas identifiquem aquilo que precisa ser protegido. Ou seja, quais são os canais, os sistemas, os programas e outras ferramentas que estão suscetíveis aos ciberataques e que precisam receber essa proteção.

 

Elaborando políticas de cibersegurança

Outra recomendação é que a empresa estabeleça quais são as políticas de cibersegurança que precisam ser seguidas. Isso significa as regras para os usuários, o modo como eles devem agir, a postura que precisa ser adotada, as medidas que a empresa vai implementar, e assim por diante.

 

Divulgando o comportamento

A empresa não pode esperar que o usuário, ou seja, seus colaboradores, saibam o que precisa ser feito. Nem sempre isso é intuitivo, e muitas vezes a própria pessoa não tem visão dos riscos aos quais ela está exposta e a que expõe a organização.

Você não pode cobrar uma ação ou comportamento, ou punir um erro, como clicar em algo suspeito, já que a pessoa também foi vítima de um golpe, Mário esclarece.
Portanto, é fundamental que a empresa divulgue o comportamento que ela espera que os usuários tenham, a maneira como eles devem agir em cada situação, as rotinas que precisam ser seguidas. Enfim, o que diz a política de segurança, para que todos estejam protegidos, inclusive o próprio usuário.

Também é necessário treinar e instruir as equipes para terem o comportamento esperado. Segundo Mário, essa estratégia é muito efetiva. “As pessoas começam a perceber quando chega algo estranho, elas conversam entre si, reportam quando veem algo suspeito. Começam a conhecer os procedimentos e o que deve ser feito. Isso cria uma cultura de segurança, que é o mais importante”.

 

 

Adotanto ferramentas eficazes

Para que a empresa tenha uma proteção de ponta a ponta, o ideal é investir em ferramentas eficazes. Não se trata de adquirir tudo o que está disponível no mercado, mas, como dito, identificar o que precisa de proteção para conferir o que está disponível e, assim, implementar essa solução.

Dessa forma, é possível identificar as movimentações suspeitas, as ações, os usuários, os arquivos que foram acessados, dados baixados ou movimentados, entre outros mais que ajudam a perceber os riscos que estão acontecendo, de uma maneira rápida.

Não podemos esquecer, é claro, que não se trata apenas de identificar. Afinal, conforme explicamos, a Inteligência Artificial também barra essas ameaças respondendo a elas com muita agilidade. Além do mais, é possível contar com essa tecnologia para obter informações e relatórios sobre a situação da segurança da empresa.

Existem as ferramentas de Inteligência Artificial que reconhecem a linguagem natural e trazem respostas sobre a questão de segurança da empresa. Por exemplo, basta perguntar para a ferramenta se houve algum ataque, quem foi vítima dele, se houve vazamento de senha. Ao mesmo tempo, podemos instruir a ferramenta a enviar uma notificação para esses usuários trocarem suas senhas. Tudo em linguagem natural, como em fermentas de IA generativa, explica Mário.

Como a SoftwareOne pode contribuir nesse processo?

Mário reforça que a tendência é os crimes cibernéticos crescerem e se aperfeiçoarem em função da relação entre IA e cibersegurança. Sendo assim, o melhor caminho é compreender as necessidades da empresa e ampliar a proteção.

A SoftwareOne oferece suporte nesse sentido, possibilitando a proteção de dados, informações, do seu sistema, de programas, ferramentas e usuários. Isso porque o foco não é pontual, mas sim trabalhar de uma maneira ampla, considerando todos os aspectos do seu negócio.

Além disso, as soluções de cibersegurança da SoftwareOne não são engessadas. Na verdade, existe a preocupação de promover a melhoria contínua para seu sistema evoluir e se tornar cada vez mais eficiente na proteção que oferece.

Mário detalha esse sistema de trabalho da SoftwareOne. “A gente trabalha com o modelo de avaliar o que está acontecendo, aplicar as melhores práticas, monitorar o ambiente e, constantemente, revisitar isso para avaliar quando tem algum incidente ou avaliar a eficiência do que foi feito. Novamente, voltamos a esse ciclo de melhoria contínua”.

 

Soluções personalizadas

Cada empresa está exposta a um tipo de risco, conforme seu nicho de atuação, as ferramentas que ela utiliza, o sistema que acessa, e assim por diante. É por isso que as soluções oferecidas pela SoftwareOne são personalizadas. A equipe de especialistas analisa as necessidades do cliente para propor melhorias, independentemente do nível de maturidade de cibersegurança em que ele se encontra.

Com o apoio da SoftwareOne, mesmo quem ainda não tem nenhum tipo de proteção pode começar a desenvolver seu sistema de cibersegurança, entendendo quais ferramentas precisam ser monitoradas, descobrindo como criar suas políticas, implementando as soluções mais adequadas para o momento e treinando a equipe.

Depois de criar politicas, implementar o sistema de segurança e treinar, a gente tem condições de avaliar a eficácia de tudo isso. Hoje, existem ferramentas que utilizam conceitos de IA para isolar mensagens de e-mails, por exemplo. A SoftwareOne faz esses testes para clientes e internamente, conta Mário.

Com esse sistema personalizado, a SoftwareOne consegue atender também aqueles que já estão caminhando na cibersegurança e os que já têm um sistema implementado. Isso porque, como você viu, existe a preocupação de promover a melhoria contínua.

Assim, os especialistas também trabalham para que as ferramentas que sua empresa já utiliza ofereçam uma proteção ainda mais ampla, como por meio da ativação de determinadas funcionalidades, com a integração de novas soluções ou outras medidas que atendam da melhor forma a demanda de cada um.

Mário destaca que, com as soluções da SoftwareOne, é possível trabalhar em um sistema de blocos. Desse modo, são implementados aqueles dos quais o cliente precisa, e eles podem ser unidos para atuarem de maneira conjunta. É por isso que existe essa proteção de ponta a ponta.

 

Segurança gerenciada

A SoftwareOne também oferece o serviço de segurança gerenciada. Assim, o conjunto pessoas, processos e tecnologias fica bem estruturado e opera de maneira sincronizada e ágil, garantindo a total proteção.

Isso porque há um monitoramento constante que testa continuamente a eficiência do conjunto ou do sistema. Esse apoio técnico é disponibilizado para o cliente de forma remota. Assim, especialistas da SoftwareOne gerenciam dispositivos, a estrutura de segurança e as políticas da empresa.

Com essa dinâmica, não é necessário se preocupar se tudo está funcionando corretamente. Os especialistas fazem esse monitoramento completo da estrutura de trabalho e de tudo o que pode estar em risco. A partir daí, são identificados os pontos de ameaça ou as possíveis melhorias a serem implementadas para ter um sistema cada vez mais eficiente.

Tudo isso é feito com a ajuda da Inteligência Artificial. Ou seja, vemos o lado positivo da relação entre IA e cibersegurança. Ela permite aos especialistas da SoftwareOne identificar riscos, investigar incidentes, coletar dados e aprimorar o sistema de segurança para que a empresa tenha proteção end-to-end.

 

Treinamento de usuários

Ao contar com o suporte da SoftwareOne para a cibersegurança do seu negócio, você ainda pode trabalhar a capacitação da sua equipe. Isso porque são oferecidos treinamentos para os usuários, de modo que eles saibam como utilizar as ferramentas e tecnologias com mais segurança.

Segundo Mário, uma das soluções disponibilizadas é o Cybersecurity Users Awareness. Mas também são utilizadas outras soluções oferecidas pelos próprios fabricantes dos programas que as empresas usam em seu dia a dia.

Assim, os usuários são orientados para que façam o melhor uso dessas ferramentas, como acionando toda a proteção que elas são capazes de oferecer. Ao mesmo tempo, como você viu, são treinados para saber identificar quando há algum tipo de atividade suspeita e o que é preciso ser feito nesse momento, conforme as políticas da própria organização.

Mário ainda menciona o Co-pilot for Security, uma ferramenta que pode ser integrada a diferentes soluções e programas. Permite fazer análises, obter informações e traz um poder de resposta maior para o administrador, utilizando os dados que são disponibilizados no próprio Co-pilot. Portanto, é mais um recurso que o usuário tem à sua disposição para manter a proteção no dia a dia de trabalho.

Contar com o suporte da SoftwareOne pode fazer toda a diferença para a proteção do seu negócio. Inclusive porque a empresa tem presença global e suas operações acontecem 24 por 7, garantindo um profissional sempre à disposição para quando for necessário. Sem falar das muitas certificações, que atestam soluções de qualidade e segurança em todos os serviços oferecidos pela SoftwareOne.

A minha previsão ainda é positiva. Apesar da tendência de crescimento de ataques, se a gente avaliar as empresas que têm essa consciência, que fazem os devidos investimentos e upload de aprendizado rápido, elas vão estar à frente na questão da proteção, Mário finaliza.

É fundamental que você vá além de compreender a relação entre IA e cibersegurança para utilizar essa tecnologia a favor da proteção do seu negócio. Lembre-se de que os cibercriminosos estão evoluindo. Por isso, sua empresa também precisa passar por essa transformação e estar um passo à frente deles.
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Saiba mais sobre os serviços oferecidos pela SoftwareOne

Você viu que toda empresa está exposta a algum tipo de risco de ataque cibernético. Por isso, a proteção do seu negócio não pode ficar para depois. Que tal conversar com um dos nossos especialistas para descobrir como deixar sua empresa mais segura usando a Inteligência Artificial?

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