A fim de melhorar a experiência digital dos colaboradores, o uso de recursos da área da Tecnologia da Informação (TI), como o gerenciamento de endpoints, é essencial. E não é só a experiência do usuário que está inclusa entre seus maiores diferenciais: segurança, agilidade e controle também são vantagens dessa solução.
Se você quer entender mais sobre o tema, continue lendo nosso artigo. Nele, abordaremos os principais aspectos envolvidos na implementação das ferramentas necessárias para o gerenciamento de endpoints e como colocá-las em prática. Acompanhe e boa leitura!
O que é o gerenciamento de endpoints?
Trata-se do processo de gerenciamento e proteção de dispositivos que se conectam a uma rede, como laptops, desktops, smartphones e tablets. Também é conhecido pela sigla em língua inglesa UEM (Unified Endpoint Management).
Esse serviço inclui a proteção de dados em dispositivos, bem como o gerenciamento de atualizações de produtos de software, hardware e configurações de segurança. O gerenciamento unificado de endpoints permite que o setor de TI controle e administre dispositivos remotos, sejam eles convencionais ou mais modernos.
Com o crescente número de funcionários que trabalham fora do escritório e a incorporação da IoT (Internet das Coisas) em ambientes de negócios, realizar o gerenciamento de endpoints se tornou essencial para lidar com os problemas de segurança e integração que a TI enfrenta. Além disso, reduz custos e minimiza riscos.
Disponibilize apps para os colaboradores
Com um gerenciamento de endpoints aplicado ao setor de TI de sua empresa, será possível a disponibilização de aplicações de uso estritamente interno para seus colaboradores por meio do acesso a sua rede. Isso também poderá ser feito para aplicativos comerciais.
Outro fator importante que deve ser mencionado é a possibilidade de seus colaboradores utilizarem os dispositivos pessoais para acesso desses apps — mais adiante, você vai conferir que isso não implicará em menos segurança para o seu servidor.
Gerencie as aplicações e os acessos em um único lugar
Por meio da aplicação de um workspace, será possível gerenciar os dispositivos e as aplicações autorizadas no sistema da empresa. Com esses recursos, a tarefa de gerenciamento de endpoints será simplificada ao máximo.
Isso porque será possível criar, excluir e modificar contas que acessam o sistema de sua organização ainda sem a necessidade de instalar aplicações no dispositivo que será afetado. Outra possibilidade é exigir o uso de senhas para conexões, pastas ou aplicativos específicos.
Mantenha os dados da empresa seguros
Enganam-se os que pensam que essas funcionalidades comprometem a segurança da organização. Problemas causados por perda ou roubos de dispositivos não existem quando usamos o gerenciamento de endpoints.
Com o recurso, os responsáveis poderão exigir o bloqueio de telas e especificidades para criação de senhas mais seguras pelos usuários. Em caso de problemas, todo o dispositivo em perigo poderá ser formatado remotamente, apagando quaisquer dados sensíveis, seja um Android ou um iOS — isso também vale para computadores portáteis com qualquer sistema operacional instalado.
Como aplicar?
Existem diversas maneiras de implementar o gerenciamento de endpoints em uma empresa, variando de acordo com as necessidades de cada organização. No entanto, algumas das etapas são fundamentais para uma maior efetividade das ações. Veja as principais a seguir!
Criação e implementação de um plano de gerenciamento de dispositivos
Um plano de gerenciamento de dispositivos é essencial para implementar um gerenciamento de endpoint bem-sucedido em uma empresa. Resumindo, o plano deve incluir as seguintes informações:
- quais dispositivos serão gerenciados?
- Como isso será feito?
- Quais são os requisitos de software e de hardware para os dispositivos?
- Que políticas de segurança serão aplicadas?
- Quem é responsável pelo gerenciamento dos dispositivos?
- Quais são as expectativas para o uso dos dispositivos pelos funcionários?
Mesmo depois de executado, o plano deve ser revisado constantemente para garantir que esteja alinhado às mudanças na estratégia da empresa, aos requisitos de software e hardware, às políticas de segurança e às expectativas de colaboradores, gestores e analistas.
Identificação e configuração dos dispositivos que serão gerenciados
Antes de qualquer ação, identifique quais dispositivos precisam ser gerenciados. Às vezes, colocar todos eles não é a melhor saída, pois o acúmulo de tarefas poderá sobrecarregar o setor de TI e todo o sistema de rede da empresa dependendo da configuração ou de sua capacidade de execução.
Geralmente, pesquisamos quais são os dispositivos com dados mais sensíveis e que precisam de maior atenção da equipe de TI. A implementação do gerenciamento de endpoints vai facilitar muito o trabalho desse setor.
Para que o gerenciamento funcione corretamente, cada dispositivo que acessa a sua rede deverá ser configurado. O tempo para a configuração completa varia de um sistema para outro e deverá ser acompanhado por pessoal especializado de forma a evitar qualquer problema.
Monitoramento e análise dos dados coletados pelo gerenciamento de endpoints
O monitoramento e a análise dos dados coletados são fundamentais para a tomada de decisões estratégicas. Os gestores precisam saber ler e interpretar os resultados gerados pelo sistema da empresa e adequar as ações de acordo com as necessidades e os objetivos da organização. A importância dessa ação está na análise dos erros e dos acertos para melhorar o desempenho do negócio.
Como a Workspace One pode ajudar nesse gerenciamento?
Essa é uma plataforma digital usada para gerenciamento de aplicativos e de endpoints. Sendo multiplataforma, permite que o setor de TI forneça um espaço de trabalho digital e flexível sem sacrificar a segurança e o controle sobre a utilização do sistema.
O monitoramento e a análise de dados coletados pelo gerenciamento de endpoints são fundamentais para melhorar a eficiência da equipe de TI e assegurar que os colaboradores utilizem os aplicativos e os dispositivos corretos.
Essa ação ajuda no fornecimento de insights sobre o comportamento dos usuários e sobre os aplicativos e os dispositivos usados no cotidiano da empresa, identificando padrões de uso, problemas e oportunidades.
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